Já foi empresário, daí que o presidente da Câmara de Viseu, Almeida Henriques, conheça as dificuldades, nomeadamente das empresas de cariz familiar, “uma lacuna” que diz ter detetado quando foi secretário de Estado-adjunto da Economia.

“Esta é uma questão pouco desenvolvida nas políticas públicas e pouco explorada nos serviços de apoio às empresas”, considera.

Lembrando que as Pequenas e Médias Empresas (PME) representam 80% do emprego, 60% do volume de negócios das empresas, defende ser preciso criar mecanismos de planeamento à transmissão e sucessão empresarial. Diz ter a informação de que o Governo aprovou o Fundo de Capitalização da Instituição Financeira que dará uma resposta específica à capitalização de PME familiares em vias de sucessão”, adiantou.

O autarca considera “decisivo” que as empresas familiares não apenas sobrevivam, como cresçam e conquistem novos mercados.

A Autarquia a que preside implementou o programa Viseu Investe, que dá incentivos financeiros ao nível de impostos e taxas municipais aos investidores.

 

Presidente da Câmara Municipal de Viseu, entidade apoiante desta conferência , em Viseu em 2015-10-01, sobre a “A Relação com os acionistas e a Sucessão na Propriedade da Empresa Familiar”

 

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