A maioria das empresas familiares têm a sua génese na mente de uma pessoa, inconformada, que decide arriscar tudo, profissional e pessoalmente, para criar a sua própria sustentabilidade.

Conceber, lançar e manter competitivo um negócio é uma tarefa hercúlea, assumida de forma individual ou em equipa de sócios ou colaboradores e, muitas das vezes, assegurada em zonas geograficamente menos atrativas.

Manter a empresa nessas localizações “desadequadas” é uma forma de desenvolver o meio envolvente, fixar e captar pessoas, contribuir para a diminuição da desertificação territorial, dinamizar recursos que facilmente seriam deixados ao abandono e assumir o papel de “gota no oceano” que incrementa a sustentabilidade global do país.

Estas empresas assumem assim uma significativa relevância para o bem-estar económico e social das populações e do país, pelo que devem ser devidamente acarinhadas, potenciadas e auxiliadas a ultrapassar os desafios da continuidade que enfrentam ao longo dos tempos.

Empresa ou Família? Investimento ou Lazer?

Este manual pretende contribuir para esse objetivo da perenidade das empresas familiares, contextualizando as suas especificidades – capítulos da empresa, da família, das decisões e decisores -, identificando o essencial das temáticas que lhe estão associadas e apresentando, de uma forma simples e prática, boas práticas de gestão – capítulos sucessão, protocolo familiar, comunicação e reuniões da empresa e da família empresária.

Aos empresários e membros de famílias empresárias lançamos o repto de enviarem os seus comentários, sugestões e experiências para que se possa ir acumulando e integrando os seus testemunhos, de forma a contribuírem para a fortificação e a continuidade das empresas familiares.

Descarregar cópia do Manual de Boas Práticas da Empresa Familiar.

 

(Este manual foi desenvolvido no âmbito de um projeto promovido pela Associação Empresarial de Santa Maria da Feira)

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